Quando fiz a compra da TV pela Família Eletro (que fique claro, não tem relação com o problema até esse momento, já que o dinheiro nem chegou nela), fiz acreditando que o Pagseguro proporcionava aquilo que o próprio nome diz: uma segurança total ao fazer o pagamento. Pois foi o erro dos mais amadores o que eles cometeram. Não conseguem resolver a simples questão de transferência do banco para a conta deles.
Ainda pedí minha mãe para pagar usando a conta dela, já que é uma contra verificada, e parece que para valores altos é comum dar problemas se não for uma conta assim.
Gerei o boleto dia 2, paguei dia 5. Fizemos a primeira reclamação dia 10/01, responderam que o boleto estava aguardando pagamento e pediram para mandar um email para financeiro@pagseguro.com.br com relato do ocorrido, enviando o comprovante de pagamento e o boleto.
Minha mãe enviou o email com comprovante e boleto dia 12 pela manhã, deixando telefone de contato. Não entraram em contato no dia e nem no dia seguinte. Então um novo e-mail foi enviado dia 13 a noite. Fiz uma ligação e falaram que iriam responder por e-mail, não responderam. No dia 14 mandei a reclamação pelo site, responderam SOMENTE DIA ***20*** respondida por Rodolfo Bonilha falando sobre problemas deles em relação a grande fluxo de casos não solucionados.
Esperei dia até dia 25, quando fiz uma nova reclamação, dizendo que não queria estorno, queria que validassem o pagamento para receber a TV, já que paguei dentro do prazo para ativar a oferta. Falaram que localizaram a transação mas que não constava pagamento. Em momento nenhum citaram o e-mail que foi enviado com o comprovante de pagamento. Esse foi respondido por Marcia Rodrigues.
Ontem enviamos uma nova reclamação dizendo que havia sido enviado um e-mail com comprovante de pagamento e cópia do boleto, mostrando mesmo código de barras, até agora não responderam também. Já tem mais de 20 dias desde que o pagamento foi feito e eles não conseguiram localizar o pagamento.
Será que é seguro mesmo?
Blog da comunidade do Orkut voltada a sites de compra coletiva. Peixe Urbano, Groupon, Clickon, etc.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Facebook planeja lançar recurso de compras coletivas, diz executiva
Do G1
Usuários poderão 'desbloquear' ofertas para compartilhar com os amigos.
Original no G1
Facebook planeja novo recurso de compras coletivas. (Foto: AFP) |
Usuários poderão 'desbloquear' ofertas para compartilhar com os amigos.
No início, função estará disponível apenas para bens virtuais e games.
O Facebook está planejando lançar um novo recurso de compras coletivas chamado “Buy With Friends” (“Compre com os Amigos”), segundo anunciou na quarta-feira (26) a responsável pelo marketing de produtos, Deb Liu, em uma conferência em San Francisco (EUA).
Segundo Deb, a nova função permitirá que os usuários compartilhem suas compras on-line no Feed de Notícias da rede social para conseguir melhores descontos. Outros amigos interessados naquela oferta podem “desbloquear” a compra e também compartilhá-la com os seus amigos.
Bens virtuais
Deb apresentou o novo recurso no contexto de jogos sociais e bens virtuais. Ou seja, o “Buy with Friends” só deve funcionar com moeda virtual e usando os créditos do Facebook, que, em breve, serão obrigatórios nos games sociais. Segundo Deb, uma pesquisa mostrou que mais de 50% dos usuários escolheram compartilhar suas compras feitas na rede social com os amigos.
Deb apresentou o novo recurso no contexto de jogos sociais e bens virtuais. Ou seja, o “Buy with Friends” só deve funcionar com moeda virtual e usando os créditos do Facebook, que, em breve, serão obrigatórios nos games sociais. Segundo Deb, uma pesquisa mostrou que mais de 50% dos usuários escolheram compartilhar suas compras feitas na rede social com os amigos.
Se o Facebook expandir o seu crédito, permitindo que usuários façam compras de "itens reais", o novo recurso poderia ser um forte concorrente ao Groupon, site de compras coletivas, conforme reportagem da “Forbes”. A maior diferença de sites como o Groupon é que suas ofertas são “desbloqueadas” depois que um determinado número de pessoas demonstrou interesse pelo produto.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Google se prepara para lançar site de compras coletivas
Da Folha, Tec
O Google está se preparando para lançar o Google Offers, um site de compras coletivas, diz o blog de tecnologia Mashable.
O Offers tem a mesma ideia do conhecido Groupon -- site que a gigante das buscas tentou comprar por US$ 6 bilhões há alguns meses, mas o valor foi rejeitado pela empresa de compras coletivas.
Segundo o blog, o usuário do Offers recebe um e-mail com uma oferta local. Então ele tem a oportunidade de comprar aquela oferta por um tempo limitado (24 horas, por exemplo). A oferta só funciona se um número específico de pessoas a comprarem também -- pode ser um almoço num restaurante japonês com 50% de desconto, por exemplo. A mecânica é usada não só no Groupon, mas em diversos sites estrangeiros e brasileiros.
Em nota ao blog, o Google confirmou a existência de um serviço chamado Offers, que está em versão de testes, embora não tenha dado detalhes sobre seu funcionamento.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
As duas entrevistas que o João Paulo deu, em um só post
Para facilitar, posto aqui as duas entrevistas que o João Paulo deu sobre compras coletivas. Uma para o IG e outra para a Tribuna do Norte. Infelizmente a TVE nunca chegou a postar a entrevista feita com a Paula, outra moderadora da comunidade, nem a Istoe chegou a publicar a entrevista que também ela e eu demos sobre compras coletivas.
Mas as duas do João Paulo estão aqui:
IG:
http://delas.ig.com.br/comportamento/sites+de+compra+coletiva+trazem+descontos+e+gastos+por+impulso/n1237745733297.html
Tribuna do Norte:
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/compras-coletivas-chegam-a-natal/162514
Mas as duas do João Paulo estão aqui:
IG:
http://delas.ig.com.br/comportamento/sites+de+compra+coletiva+trazem+descontos+e+gastos+por+impulso/n1237745733297.html
Tribuna do Norte:
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/compras-coletivas-chegam-a-natal/162514
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Groupon pede desculpas no Japão
Original no Terra Economia
CEO do Groupon, Andrew Mason se desculpou aos consumidores japoneses
O diretor executivo do Groupon, site de compra coletiva em expansão global, pediu nesta segunda-feira desculpas aos consumidores japoneses devido a uma venda com problemas feita no feriado de Ano Novo, que ilustra a dificuldade da empresa em lidar com seu crescimento.
Por meio de um vídeo divulgado na internet, o fundador da companhia Andrew Mason afirmou que a companhia realmente errou e está tentando reconstruir sua imagem no Japão. "Criamos o Groupon para enriquecer a vida das pessoas, trazendo novas experiências para elas. Então, quando fazemos o contrário como neste caso, nos deixa infeliz".
O negócio que deu problemas no Japão foi a venda de um pacote com o delivery de um osechi, tradicional refeição nipônica de Ano Novo. Alguns consumidores chegaram a pagar 10,5 mil ienes (R$ 215) pelo prato, e 500 pedidos atrasaram, enquanto muitos outros chegaram com aparência e sabor diferentes que o prometido, pois o restaurante responsável ficou sobrecarregado.
Após protestos e críticas na internet, o Groupon ressarciu os consumidores com o valor pago na refeição, e deu tíquetes de 5 mil ienes para cada cliente lesado. "A popularidade do Groupon no Japão cresceu tão rápido que nos pegou desguarnecidos", afirmou o diretor executivo. "Não estávamos esperando estes problemas".
Original no Terra Economia
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
BrandsClub bloqueou tópicos na comunidade deles no Orkut.
BrandsClub bloqueou tópicos na comunidade do Orkut. Discuta agora aqui: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=104995134&tid=5561982472764719310&na=4
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Compras coletivas podem faturar R$ 1 bi em 2011
Da Exame Primeiro ano completo do segmento no País deixa líderes de mercado otimistas
Groupon: único entre os principais sites de compras coletivas presentes no Brasil que vem de um grupo internacional São Paulo - Em não mais de 20 minutos na internet você vai acabar esbarrando em alguma das já populares ofertas de compras coletivas. Pode ser pelo Twitter, Facebook, links patrocinados, banners em portais ou até por spam, mas estará lá uma oportunidade quase irrecusável de restaurante, clínica estética, hospedagem, espetáculo teatral, entre os mais diversos produtos e serviços. Conseguindo juntar um grande grupo de interessados em determinada oferta, esses sites fecham parceria com diferentes empresas para comercializar, em formato de varejo, oportunidades em preço de atacado, no chamado modelo “ganha-ganha” – o investidor atrai novos clientes, o consumidor paga mais barato e o site fica com uma parte da transação. Antes de completar um ano de Brasil, a prática já virou febre entre consumidores, investidores e principalmente entre aqueles que passaram a oferecer a opção. Em dezembro, já eram encontrados mais de 400 sites oferecendo cupons de desconto por valores que variam normalmente entre 50% e 70% a menos que o valor original. Segundo métricas dos próprios players do mercado, em 10 meses de operação, o segmento chegou a um faturamento de aproximadamente R$ 170 milhões, tendo um verdadeiro boom nos três últimos meses de 2010. “Em setembro foram cerca de R$ 7,5 milhões, número que pulou para R$ 40 milhões em outubro, R$ 58 milhões em novembro e ficou próximo a R$ 48 milhões em dezembro”, destaca Marcelo Macedo, cofundador e ceo do ClickOn. O site teve sua primeira oferta no ar em maio e hoje é uma das opções mais requisitadas entre anunciantes e consumidores. O pioneiro no mercado brasileiro foi o Peixe Urbano, que em março oferecia seu primeiro cupom de desconto. Começando no Rio de Janeiro com três sócios, hoje está presente em 33 cidades brasileiras e chegou à incrível marca de dois milhões de cupons vendidos em 2010. “Para nossa surpresa, o mercado aceitou o modelo muito rapidamente”, comemora Leticia Leite, diretora de comunicação do Peixe Urbano. “Brasileiro adora desconto. Foi um apelo que pegou na veia”, acrescenta Macedo. O que também auxiliou o sucesso quase imediato do modelo foi a presença maciça do público-alvo em redes sociais, principal forma de divulgação entre os players. “O público gosta de espalhar novidades, recomendar bons produtos ou serviços. Hoje, mais da metade de nossas compras acontecem por causa de alguma recomendação”, revela Daniel Funis, diretor de marketing do GroupOn – único entre os principais sites presentes no Brasil que vem de um grupo internacional. Iniciando operações no País em maio, com o nome Clube Urbano, passou a adotar a identidade global entre outubro e dezembro. “A filial brasileira apresentou o maior crescimento em todo o mundo”, ressalta Funis. Quantidade O boom de novos sites não assusta os líderes de mercado. Todos acreditam que, acompanhado de novas oportunidades, 2011 trará maturidade e consolidação para o segmento de compras coletivas. “O aparecimento e crescimento de outros sites acabou por validar o modelo, provando que o formato era confiável e positivo, mas são poucos que têm uma estrutura sólida e abrangência nacional. Os clientes serão cada vez mais exigentes e os consumidores optarão pelas melhores ofertas. Haverá uma seleção natural”, acredita Leticia. “É um setor fácil de entender e iniciar um negócio, mas com a consolidação, haverá um controle. É possível que vejamos algumas fusões e segmentações em categorias ou regiões, mas os maiores continuarão com as melhores ofertas e ampliando sua abrangência”, analisa Funis. Futuro Provando o potencial da ferramenta ao redor do mundo, o Google ofereceu, no final de 2010, nada menos que US$ 6 bilhões pelo GroupOn, que faturou globalmente US$ 500 milhões no ano passado e rejeitou a proposta. Grandes conglomerados brasileiros de mídia, como os grupos Abril e RBS, adquiriram ou lançaram seus próprios sites de compras coletivas – respectivamente Bananarama e Desejomania –, da mesma forma que o apresentador Luciano Huck tornou-se sócio-investidor do Peixe Urbano nos últimos meses. “Esses movimentos mostram que esta é uma direção natural que o comércio está tomando. Esse tipo de modalidade permite que empresas que tinham dificuldade de investir no e-commerce, passem a explorá-lo”, enfatiza o diretor do GroupOn. Tais fatos levam os participantes desse segmento a previsões das mais otimistas. “Conseguimos bater nossa meta de cinco milhões de usuários cadastrados no ano passado e oferecemos uma economia que já ultrapassa os R$ 120 milhões. Para este ano trabalharemos para conectar o maior número de empresas e clientes, investindo especialmente na expansão geográfica”, detalha Leticia, do Peixe Urbano. “Vamos de três a sete ou nove milhões de usuários, de 18 para 40 ou 50 praças e de 165 a aproximadamente 300 colaboradores”, prevê Macedo, do ClickOn. “Por cálculos internos, acreditávamos no final do ano passado que, em 2011, o segmento de compras coletivas teria um faturamento variando entre R$ 500 milhões e R$ 700 milhões. Hoje já pensamos em R$ 800 milhões e, como teremos um ano completo, não duvido que podemos bater a casa de R$ 1 bilhão”, completa. Link original na Exame aqui. |
sábado, 8 de janeiro de 2011
Pessoal preocupado com a compra da TV da Família Eletro
Algumas pessoas lá no tópico dizem que quando ligam, é pedido á eles que liguem para outro setor para marcar a entrega, mas que na verdade é a mesma voz. Dizem também que a entrega é sempre marcada para depois dos 14 dias que o Pagseguro dá direito de abrir a disputa.
Com certeza ninguém deve abrir mão de abrir disputa caso não chegue dentro deste prazo.
Tópico para você acompanhar a discussão:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=104995134&tid=5556360206016817311&na=2&nst=144
Com certeza ninguém deve abrir mão de abrir disputa caso não chegue dentro deste prazo.
Tópico para você acompanhar a discussão:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=104995134&tid=5556360206016817311&na=2&nst=144
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Como as compras coletivas alegraram o Natal e Ano Novo de uma consumidora
Porém a Paula, uma das participantes mais antigas da comunidade, postou uma série de experiências positivas que teve no Natal e Ano Novo utilizando compras em sites de Compras Coletivas. Vejam o post (é o nono post) aqui nessa página do tópico de feedbacks da comunidade do Orkut. Essa é a regra, não a exceção, basta ler este tópico todo ou ainda outros tópicos soltos na comunidade.
Acredito que tenha sido azar do Brogui. Todos os formatos de vendas tem problemas. Sites como Americanas, Submarino, etc, estão aí há muitos anos e se você procurar, irá achar várias reclamações também, mas no fim tem mais boas experiências do que problemas.
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